Porto de Cultura

Léu Britto

Co-fundador do DiCampana Foto Coletivo, com o qual atua desde 2016, Léu Britto nasceu na Favela Monte Azul, na zona sul em São Paulo. Autodidata, iniciou-se na arte da fotografia em 2007, registrando o Movimento Estadual da População em Situação de Rua, na Praça da Sé, no centro da cidade de São Paulo. Como fotojornalista, atuou junto a veículos como a Rede Brasil Atual, entre os anos de 2012 e 2013; e o Blog e a Agência de jornalismo das periferias – Mural, trabalho iniciado em 2010 e realizado até os dias de hoje. Como fotodocumentarista do setor cultural, realizou trabalhos para a União Popular de Mulheres e Agência Solano Trindade, entre 2013 e 2016; para o Projeto REDES e Festival Percurso nas edições de 2013 a 2019; e para a 11ª Mostra Cultural da Cooperifa, em 2018. Seus trabalhos também ganharam visibilidade em 2017, com as exposições “MONOGaleria”, no Sesc Campo Limpo; e “Otroscarnavales”, realizada em parceria entre a Mídia NINJA e a Rede Latino-Americana de Fotografia Coletiva. Selecionado pelo Festival Photothings em 2021, Léu Britto lançou o primeiro fotolivro pela editora Porto de Cultura, em 2021, com o título “A GAMBIOLOGIA DA SEVIROLOGIA”


Thais Alvarenga

Thais Alvarenga é fotografa documentarista Nascida e criada na Favela da Vila Kennedy
na Cidade do Rio de Janeiro, é uma das fundadoras do Coletivo Crua – Coletivo Criativo
de Rua, integrante da Coletiva Negras [fotos] Grafias e idealizadora do Projeto Encontro
das Manas. Seu trabalho autoral é voltado para o registro imagético de relações
cotidianas na periferia, com um recorte maior na região oeste da cidade do Rio de
Janeiro, que é onde mora desde quando nasceu. No Coletivo Crua desenvolve uma
documentação sobre os Quilombos resistentes que são situados na Costa Verde do
Estado do Rio de Janeiro, na Coletiva Negras [fotos] Grafias é fotografa construtora de
documentações autorais juntos das outras integrantes e cuida das mídias sociais, e no
Projeto Encontro das Manas trabalha com a parte pedagógica, ensinando a prática
fotográfica para jovens mulheres periféricas, que são suas vizinhas em Vila Kennedy.
Formada pela Escola de Fotógrafos Populares do Imagens do Povo e cm formação
também em comunicação Social, entre 2013 e 2017 teve suas obras expostas no Museu
de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM, na Biblioteca Parque Rocinha, na Galeria 535
do Observatório de Favelas, no Galpão Bela Maré e em inúmeras instalações em varais
fotográficas pelas ruas da cidade. Thais vive unida a fotografia, sonhando, brincando e
aprendendo. Se diz da luz da periferia, e acredita que suas raízes importam e precisam
estar nas imagens que eterniza através de seu olhar, por amor e luta. Através das
imagens que faz, busca um resgate da história de seus ancestrais, de sua família, de
seus vizinhos, da sua história e de seu lugar, onde ela ver e sente dor, mas també
percebe e sente o belo através do amor.

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