Bob Wolfenson, uma das referências nacionais como retratista, fotógrafo de nus e de moda, Wolfenson transita entre seus projetos artísticos e a publicidade.
Nasceu em 1954, em São Paulo, onde vive e trabalha. Do início de sua carreira, aos dezesseis anos de idade, até os dias de hoje, Wolfenson tem trabalhado com diversos gêneros da fotografia. Suas exposições de maior destaque aconteceram em influentes instituições brasileiras, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), Centro Cultural Maria Antonia, Museu de Arte Brasileira (MAB-FAAP). Muitas de suas obras fazem parte do acervo de museus e galerias, tais como Itaú Cultural, Museu de Arte Contemporânea (MAC/ USP), Museu da Fotografia da Cidade de Curitiba, Zacheta National Gallery of Art (Varsóvia), Bibliotèque national de France (França), além de diversas coleções particulares.
Trabalhou e trabalha para publicações como: Folha de S. Paulo, Veja, Vogue, Elle, S/N, Playboy, Harper’s Bazaar, Marie Claire e Rolling Stone e publicou livros como “Jardim da Luz” (Editora DBA/Companhia das Letras, 1996), “Moda no Brasil por Brasileiros” (Cosac Naify, 2003), “Antifachada-Encadernação Dourada” (Cosac Naify, 2004), “Cinépolis” (Schoeler, 2009), “Apreensões” (Cosac Naify, 2010), “Belvedere” (Cosac Naify, 2013), 24×36 (Schoeler Editions,2013) e “Bob Wolfenson” (Terra Virgem Edições, 2017), além de se apresentar em diversas exposições individuais, como as mostras: “A Caminho Do Mar”, 2007 “Nósoutros”, 2017, na Galeria Millan, ou coletivas como a “Modos de Ver o Brasil“ na Oca-Ibirapuera, um mergulho na coleção do Itaú Cultural, também em 2017.
Em 2018 inaugurou a mostra “Retratos”, com curadoria de Rodrigo Villela, no Espaço Cultural Porto Seguro em São Paulo, aclamada como uma das melhores mostras fotográficas do ano, com grande repercussão de público e crítica, e que traz uma seleção preciosa e histórica de fotografias dos 50 anos de sua carreira.